Volta às aulas: Material escolar está 10% mais caro no DF, segundo Sindipel



Brasília, 11 de janeiro de 2025 – O início do ano letivo está se aproximando e, com ele, a tradicional corrida pela compra do material escolar. No Distrito Federal, no entanto, pais e responsáveis terão que lidar com um aumento significativo nos preços: 10%, segundo levantamento do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Papelaria e Presentes do Distrito Federal (Sindipel).

A pesquisa realizada pelo Sindipel aponta um aumento médio de 10% nos preços do material escolar em comparação com o mesmo período do ano passado. Essa alta impacta diretamente o orçamento das famílias, já pressionado por outros fatores econômicos. O sindicato não detalha quais itens sofreram maior impacto de preço, mas a elevação generalizada preocupa os consumidores.

A presidente do Sindipel, não nomeada na matéria, explica que diversos fatores contribuíram para esse cenário de alta. Entre eles, estão os aumentos nos custos de produção, transporte e matéria-prima, reflexo de uma conjuntura econômica complexa. A ausência de detalhes sobre a metodologia da pesquisa realizada pelo Sindipel também não está presente na matéria.

O aumento significativo nos preços do material escolar preocupa pais e responsáveis, que precisam se planejar para arcar com os custos da volta às aulas. A falta de informações detalhadas sobre os itens que mais sofreram aumento de preço dificulta a comparação de preços entre os estabelecimentos e a busca por alternativas mais econômicas. O Sindipel não oferece, na reportagem, sugestões ou dicas para ajudar os consumidores a economizar.

Em suma, a volta às aulas em 2025 no Distrito Federal será marcada por um aumento de 10% no preço do material escolar, segundo o Sindipel. Este acréscimo representa um desafio extra para as famílias da capital federal, que precisam se organizar para enfrentar esse impacto no orçamento doméstico. A falta de informações mais precisas por parte do sindicato, contudo, deixa os consumidores em situação de vulnerabilidade, sem subsídios para uma compra mais consciente e econômica.

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