Ucrânia em 2025 lutará no ‘campo de batalha’ e na ‘mesa de negociações’, diz Zelensky
Kiev, 26 de setembro de 2023 – O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prevê um ano de 2025 marcado por uma dupla batalha: nos campos de guerra e na mesa de negociações. Em entrevista à revista , publicada nesta terça-feira (26), Zelensky afirmou que a Ucrânia continuará lutando militarmente contra a invasão russa, enquanto simultaneamente buscará uma solução diplomática para o conflito. A declaração demonstra a estratégia complexa que o governo ucraniano pretende seguir diante da prolongada guerra.
Zelensky reconhece a dificuldade de prever o futuro, admitindo a incerteza que paira sobre a situação no próximo ano. No entanto, ele expressou sua convicção de que a Ucrânia estará lutando em ambos os cenários em 2025. A entrevista destaca a resistência ucraniana e a crença no potencial de uma solução negociada, mesmo enquanto a guerra continua a gerar perdas significativas. Ele não especifica os termos de uma eventual negociação, nem detalha as metas militares para o próximo ano.
A declaração do presidente ocorre em um momento de intensificação das tensões na região, com os combates se prolongando e as consequências humanitárias se agravando. A previsão de uma dupla frente de combate – militar e diplomática – em 2025 sublinha a complexidade da situação e a necessidade de uma abordagem estratégica abrangente por parte do governo ucraniano. A ausência de detalhes concretos sobre as estratégias militar e diplomática deixa espaço para interpretações e análises diversas, reforçando a necessidade de acompanhamento próximo da evolução da situação.
Apesar do tom de incerteza presente na entrevista, a afirmação de Zelensky sobre a luta em ambos os campos em 2025 transmite uma mensagem de resiliência e determinação do governo ucraniano. A perspectiva de um ano marcado por combates e negociações simultâneas reforça a necessidade de um monitoramento constante da situação na Ucrânia e dos esforços diplomáticos para uma resolução pacífica do conflito. A entrevista à serve como um importante indicador das expectativas do governo ucraniano para o próximo ano, mesmo diante das inúmeras incertezas inerentes à guerra.