Trump chama bispa de ‘esquerdista radical’ e exige pedido de desculpas por sermão
Trump ataca bispa de Washington e exige pedido de desculpas por sermão
– O ex-presidente Donald Trump voltou a protagonizar uma polêmica, desta vez atacando a bispa Mariann Edgar Budde, da Diocese Episcopal de Washington, acusando-a de ser “desagradável” e exigindo um pedido de desculpas por um sermão que proferiu. O ataque, divulgado em sua plataforma Truth Social, intensifica a tensão entre o republicano e a líder religiosa, que já haviam se desentendido no passado.
O sermão em questão, não especificado na íntegra pela publicação original, aparentemente abordou a violência política e o extremismo religioso, temas recorrentes nos discursos de Trump e seus apoiadores. Embora o conteúdo exato do sermão não seja detalhado na notícia original, a reação furiosa de Trump indica que a mensagem da bispa o desagradou profundamente. Em sua publicação na Truth Social, Trump não poupou adjetivos para descrever Budde, qualificando-a como “desagradável” e alegando que ela o atacou injustamente. A publicação, que não apresenta transcrições exatas das palavras de Trump, reforça a postura agressiva já conhecida do ex-presidente em suas interações com críticos.
A crítica de Trump não se limitou a adjetivos ofensivos. Ele exigiu publicamente que a bispa lhe oferecesse um pedido de desculpas formal pelo que ele considera ser um ataque pessoal. Este pedido, contudo, não detalha quais pontos do sermão teriam sido especificamente ofensivos para Trump. A ausência de transcrição do sermão ou detalhes adicionais sobre o conteúdo específico que desencadeou a ira do ex-presidente impossibilita uma análise mais profunda da situação.
A resposta da bispa Mariann Edgar Budde ao ataque de Trump ainda não foi divulgada publicamente, à luz da informação disponível na reportagem original. A ausência de sua reação imediata acentua o clima tenso gerado pela declaração do ex-presidente, deixando em aberto o rumo que a polêmica tomará nos próximos dias.
A controvérsia destaca a polarização política que ainda persiste nos Estados Unidos e a relação frequentemente tensa entre figuras públicas e líderes religiosos. O ataque de Trump demonstra, mais uma vez, sua tendência a responder a críticas com agressividade e retaliação, configurando-se como um novo capítulo em sua trajetória de confrontos públicos.