Trump anuncia Marco Rubio, linha-dura contra China e Irã, como secretário de Estado



Trump escolhe Marco Rubio para o cargo de Secretário de Estado, sinalizando linha dura contra China e Irã

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira, 10 de janeiro, que escolherá Marco Rubio, senador republicano pela Flórida, para o cargo de Secretário de Estado. O anúncio foi feito por meio de um comunicado oficial, e a escolha de Rubio é vista como um sinal de que Trump pretende manter uma postura dura em relação à China e ao Irã, dois dos principais desafios geopolíticos da atualidade.

Rubio, um crítico ferrenho de ambos os países, tem sido um defensor de uma linha dura em relação à China, acusando o governo de Pequim de práticas comerciais desleais, roubo de propriedade intelectual e violações de direitos humanos. Ele também tem sido um crítico vocal do programa nuclear iraniano e apoiou a retirada dos EUA do acordo nuclear de 2015.

A escolha de Rubio para o cargo de Secretário de Estado é vista por muitos analistas como uma sinalização de que Trump pretende manter uma postura agressiva em relação à China e ao Irã, mesmo após deixar o cargo de presidente. Rubio, um aliado próximo de Trump, tem sido um dos principais porta-vozes da agenda “America First” do ex-presidente, e sua nomeação para o cargo de Secretário de Estado sugere que Trump pretende continuar a moldar a política externa dos EUA mesmo fora do cargo.

A escolha de Rubio, porém, tem sido criticada por alguns, que argumentam que sua postura dura em relação à China e ao Irã poderá prejudicar os esforços diplomáticos dos EUA e gerar instabilidade global. Críticos também apontam a falta de experiência em diplomacia de Rubio, que sempre atuou no Congresso, e questionam sua capacidade de liderar o Departamento de Estado.

Apesar das críticas, a escolha de Rubio para o cargo de Secretário de Estado é um sinal claro da intenção de Trump de manter uma postura agressiva em relação à China e ao Irã. Se confirmado pelo Senado, Rubio terá a oportunidade de moldar a política externa dos EUA por meio de uma linha dura, com consequências ainda incertas para o cenário internacional.

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