Tocantins tem sete mortes por dengue em 2024 e período chuvoso requer atenção com focos de água parada
Palmas, 27 de novembro de 2024 – O Tocantins já registra sete óbitos por dengue em 2024, um alerta para a população e as autoridades de saúde do estado. Com o início do período chuvoso, a preocupação aumenta, pois as chuvas favorecem a proliferação do mosquito , transmissor da doença. A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) reforça a importância de medidas preventivas para combater os focos de água parada, principais criadouros do mosquito.
Segundo dados da SES-TO, as sete mortes confirmadas por dengue em 2024 demonstram a gravidade da situação. Embora o número exato de casos confirmados não seja explicitado na nota, a secretaria enfatiza a necessidade de redobrar os cuidados, principalmente com a limpeza de quintais e a eliminação de recipientes que possam acumular água. O alerta se estende a todos os municípios tocantinenses, uma vez que a dengue não se restringe a regiões específicas.
A SES-TO destaca a importância da participação da população no combate à dengue. A conscientização sobre a eliminação de criadouros do mosquito é fundamental para prevenir novos casos e mortes. A secretaria também ressalta a necessidade de procurar atendimento médico imediatamente caso sejam apresentados sintomas como febre alta, dor de cabeça, dor muscular e manchas vermelhas na pele. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para evitar complicações.
O período chuvoso, que se intensifica no estado, aumenta significativamente o risco de proliferação do . A água acumulada em diversos locais, como vasos de plantas, pneus velhos, garrafas e outros recipientes, se torna o ambiente ideal para a reprodução do mosquito. A SES-TO orienta a população a inspecionar regularmente suas residências e arredores, eliminando qualquer possibilidade de acúmulo de água. A limpeza de calhas, ralos e outros locais propensos à acumulação de água também é fundamental.
Em suma, a situação da dengue no Tocantins exige atenção imediata. As sete mortes registradas em 2024, aliadas ao início do período chuvoso, reforçam a necessidade de ações preventivas por parte da população e das autoridades de saúde, com foco na eliminação dos criadouros do mosquito e na busca por atendimento médico ao surgimento dos primeiros sintomas da doença.