Suspeito de matar taxista a tiros e balear funcionário de comércio é preso em condomínio
Palmas, Tocantins – Um homem suspeito de matar um taxista a tiros e ferir um funcionário de um comércio foi preso na tarde desta quinta-feira (21), em um condomínio de luxo na região sul de Palmas. A prisão de Lucas Alves de Sousa, de 26 anos, foi realizada por policiais civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A ação policial encerra investigações sobre os crimes ocorridos no último dia 16 de novembro.
De acordo com a Polícia Civil, Lucas é o principal suspeito do assassinato do taxista, identificado como José Ribamar de Sousa, e da tentativa de homicídio contra um funcionário de um comércio na região central da capital. O crime contra o taxista ocorreu por volta das 22h30, no Setor Jardim Aureny III. José Ribamar foi atingido por diversos disparos de arma de fogo e morreu no local. Horas antes, por volta das 19h, um funcionário de um comércio também foi baleado, sofrendo ferimentos. A polícia acredita que os dois crimes estejam relacionados, embora ainda não tenha divulgado detalhes sobre o possível motivo.
Durante a prisão, a polícia apreendeu com Lucas Alves de Sousa um revólver calibre 38, que será periciado para confirmar se foi utilizado nos crimes. Ele foi conduzido à DHPP para prestar depoimento e permanece à disposição da Justiça. A investigação segue em andamento para apurar todas as circunstâncias dos fatos e esclarecer a motivação dos crimes. A polícia não descartou a possibilidade de envolvimento de outros indivíduos nos crimes e continua em busca de informações que possam ajudar a elucidar o caso.
A prisão de Lucas em um condomínio de luxo causou surpresa e gerou questionamentos sobre o modus operandi do suspeito. A polícia não divulgou detalhes sobre a residência de Lucas ou sua possível ligação com o condomínio. O caso destaca a violência urbana em Palmas e reforça a importância do trabalho contínuo da Polícia Civil na elucidação de crimes violentos. As investigações seguem para identificar e responsabilizar todos os envolvidos, oferecendo justiça às vítimas e suas famílias.