Suspeito de estuprar enteada de 13 anos e mais duas meninas em São Gonçalo, RJ, é preso no interior de AL
Homem suspeito de estuprar enteada e outras duas meninas no RJ é preso em Alagoas
Um homem suspeito de estuprar sua enteada de 13 anos e outras duas meninas em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, foi preso na última quarta-feira (09/01/2025) no município de Girau do Ponciano, interior de Alagoas. A prisão, resultado de uma investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, ocorreu após meses de busca pelo suspeito, identificado como José Ailton de Melo.
De acordo com as investigações, os crimes ocorreram em São Gonçalo, onde José Ailton residia com sua companheira e a enteada. Além da menina de 13 anos, ele também é acusado de abusar sexualmente de outras duas menores. As investigações não detalham a idade destas duas outras vítimas, nem como os crimes foram descobertos. A Polícia Civil do Rio de Janeiro não divulgou detalhes sobre as investigações, apenas confirmando a prisão do suspeito em Alagoas.
Após a denúncia dos crimes, a polícia carioca iniciou um trabalho de investigação que culminou na identificação de José Ailton como o principal suspeito. A localização do homem no interior alagoano permitiu a operação conjunta entre as polícias dos dois estados, resultando na sua prisão. Não há informações sobre como ele se deslocou do Rio de Janeiro para Alagoas.
José Ailton foi preso pela Polícia Civil de Alagoas, que o encontrou em Girau do Ponciano. Após a prisão, ele foi encaminhado para a delegacia da região e, posteriormente, será transferido para o Rio de Janeiro, onde responderá pelos crimes de estupro de vulnerável. As investigações continuam em andamento no Rio de Janeiro para apurar todos os detalhes dos crimes e garantir que todas as vítimas sejam atendidas e protegidas. A pena para o crime de estupro de vulnerável, em caso de condenação, pode variar de 8 a 15 anos de prisão.
A prisão de José Ailton demonstra a importância da cooperação entre as polícias dos estados para combater crimes graves e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados por seus atos. A celeridade na investigação e a efetividade da prisão representam uma vitória para as vítimas e para a justiça. A família das vítimas não foi identificada para preservação da privacidade e integridade das menores.