Suspeito de estuprar e roubar mulher com deficiência na frente de criança é preso no interior da Bahia



Homem é preso suspeito de estuprar mulher em Poções, na Bahia

– A Polícia Civil da Bahia prendeu, nesta segunda-feira (21), um homem suspeito de estuprar uma mulher em Poções, no sudoeste do estado. A prisão ocorreu após investigações da Delegacia Territorial (DT) da cidade, que apuraram o caso registrado no dia 14 de janeiro. A identidade do suspeito não foi divulgada pela polícia para preservar o andamento das investigações.

De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima procurou a delegacia no dia 15 de janeiro para denunciar o crime. Ela relatou ter sido violentada sexualmente pelo suspeito, que, segundo a investigação, a abordou e a agrediu fisicamente antes do estupro. As investigações apontam para a ocorrência de violência sexual, tendo a polícia utilizado as informações prestadas pela vítima e outras provas colhidas durante as diligências para chegar ao suspeito.

A delegada responsável pelo caso, cujo nome não foi divulgado pela reportagem, ressaltou a importância da denúncia para a resolução do crime. “A coragem da vítima em registrar o boletim de ocorrência foi fundamental para que pudéssemos iniciar as investigações e prender o suspeito”, afirmou a delegada. A polícia não divulgou detalhes sobre o modus operandi do crime, nem sobre a relação, se houve, entre a vítima e o agressor.

Após a prisão, o suspeito foi encaminhado ao sistema prisional. Ele deverá responder pelo crime de estupro, previsto no Código Penal Brasileiro, que prevê pena de reclusão de 6 a 10 anos. As investigações seguem em andamento para apurar todos os detalhes do caso e outras possíveis vítimas. A Polícia Civil de Poções reforça a importância de denunciar qualquer tipo de violência sexual através do número 197 ou diretamente na delegacia da cidade.

A prisão do suspeito demonstra o compromisso das autoridades em combater a violência contra a mulher, crime que continua sendo um grave problema social no Brasil. A justiça agora terá a responsabilidade de julgar o caso e aplicar a pena cabível ao réu, garantindo, assim, que a vítima tenha acesso à reparação pelo sofrimento causado pelo crime.

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