Sobe para cinco número de macacos mortos achados no campus da USP em Ribeirão Preto
Ribeirão Preto, 7 de janeiro de 2025 – O número de macacos mortos encontrados no campus da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto subiu para cinco. Um novo animal foi encontrado sem vida nesta segunda-feira, elevando o total de mortes desde o início do mês. A informação foi confirmada pela universidade, que agora investiga as causas dos óbitos.
A primeira morte foi registrada no dia 2 de janeiro. Desde então, mais quatro animais foram encontrados mortos, causando preocupação entre a comunidade acadêmica e moradores da região. As autoridades universitárias ainda não divulgaram a espécie dos macacos encontrados. A USP informou que as amostras dos animais foram encaminhadas para análise laboratorial, visando determinar a causa das mortes. Os resultados dos exames ainda não foram divulgados.
A localização exata dos achados não foi especificada pela universidade, mantendo-se apenas a informação de que os óbitos ocorreram dentro do campus da USP em Ribeirão Preto. A instituição reforçou seu compromisso com a investigação e se comprometeu a divulgar informações à medida que novas descobertas forem feitas. A universidade também não descartou a possibilidade de que outros animais possam ter sido afetados, mas não foram encontrados até o momento.
A rápida sucessão de mortes gera inquietação e levanta questionamentos sobre possíveis causas, que vão desde doenças até envenenamento. A comunidade científica acompanha atentamente o desenvolvimento da investigação, na expectativa de que os resultados dos exames esclareçam as circunstâncias dos óbitos e permitam a adoção de medidas preventivas. A USP ressaltou a importância da colaboração da comunidade para quaisquer informações relevantes ao caso.
Enquanto aguardam os resultados das análises laboratoriais, autoridades universitárias e órgãos competentes trabalham em conjunto para apurar as causas da mortandade dos macacos no campus. A expectativa é de que o caso seja elucidado o mais breve possível, garantindo a segurança da fauna local e da comunidade acadêmica.