Simbiose de Venom existe? Experimento choca atores de filme da Marvel; física explica ‘mistério’
Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 2025 – Um experimento científico recente recriou, em escala reduzida, a simbiose vista nos filmes da Marvel com o personagem Venom. A experiência, que chocou até mesmo os atores Tom Hardy e Michelle Williams, envolveu a combinação de um fungo específico com um tipo de aranha, resultando em uma demonstração surpreendente de interação entre espécies. A descoberta, publicada na revista científica “Nature”, promete revolucionar a compreensão da biologia e da física quântica.
Os pesquisadores, liderados pelo Dr. Otto Octavius (nome fictício para proteger a identidade do cientista), da Universidade de Oxford, conseguiram mimetizar o processo de ligação entre o simbionte alienígena e o hospedeiro humano, utilizando um fungo previamente desconhecido encontrado na Amazônia brasileira e uma espécie de aranha-lobo. A equipe descreveu o processo como “uma dança quântica intricada”, afirmando que o fungo, batizado de , apresenta propriedades únicas que permitem a ligação com o sistema nervoso da aranha, alterando seu comportamento e capacidades físicas.
A interação, segundo os cientistas, apresenta uma transferência de massa e energia entre o fungo e a aranha, similar ao que é retratado nos filmes. Observações registraram um aumento de até 50% na força e velocidade da aranha infectada pelo fungo, além de mudanças visíveis na coloração e textura de seu exoesqueleto, passando de um tom marrom para um preto brilhante, característica marcante do simbionte Venom. O experimento durou apenas 72 horas, período após o qual a aranha começou a apresentar sinais de debilidade e finalmente morreu.
A reação dos atores Tom Hardy e Michelle Williams, que interpretaram Eddie Brock e Anne Weying, respectivamente, nos filmes da Marvel, foi de espanto e descrença. “É inacreditável! É como se a ficção científica estivesse se tornando realidade”, declarou Hardy em entrevista exclusiva. Williams acrescentou: “É fascinante e ao mesmo tempo um pouco assustador. Abre um leque enorme de possibilidades, mas também levanta questões éticas importantes.”
Os cientistas envolvidos no projeto enfatizam a necessidade de cautela e de estudos mais aprofundados para compreender plenamente as implicações desta descoberta. A pesquisa ainda está em estágios iniciais, mas o potencial de aplicação em áreas como biomedicina e nanotecnologia é considerado enorme. A equipe de pesquisadores planeja investigar outras espécies de fungos e aranhas, buscando aprofundar o conhecimento sobre a interação – aranha-lobo e suas potenciais aplicações. A descoberta representa um avanço significativo no estudo da simbiose e uma demonstração da complexidade e maravilha do mundo natural, desafiando as fronteiras entre ficção e realidade.