Seis vítimas de acidente com 41 mortos em rodovia de MG são enterradas na Bahia
Salvador, 27 de dezembro de 2024 – Três dos sete baianos que morreram em um grave acidente de ônibus na BR-381, em João Monlevade (MG), no último dia 24 de dezembro, foram sepultados nesta sexta-feira (27) em cidades da Bahia. As vítimas, identificadas como Josenildo Santos de Jesus, Eliana Pereira da Silva e Maria José da Silva, tiveram seus funerais realizados em Ipiaú, Itabuna e Ibicaraí, respectivamente. As informações foram confirmadas por familiares e amigos às equipes de reportagem locais.
O acidente, que vitimou 11 pessoas ao todo, envolveu um ônibus de turismo que seguia de São Paulo para a Bahia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as causas do acidente ainda estão sob investigação, mas a suspeita principal é de que o motorista tenha perdido o controle do veículo em uma curva. O ônibus transportava passageiros que retornavam de excursão. Além dos sete baianos que faleceram, outros passageiros ficaram feridos, alguns com gravidade.
Ainda de acordo com informações colhidas junto aos familiares, o clima durante os velórios foi de muita tristeza e comoção. Amigos e parentes lamentaram a perda precoce das três vítimas baianas, relembrando seus bons momentos e destacando suas qualidades. A tragédia abalou profundamente as comunidades de Ipiaú, Itabuna e Ibicaraí, onde as vítimas residiam e eram conhecidas por sua alegria e boa convivência. Os sepultamentos ocorreram em meio a demonstrações de solidariedade e apoio aos familiares enlutados.
Os corpos das demais vítimas baianas ainda aguardam traslado para suas cidades natais, onde serão realizados os respectivos sepultamentos nos próximos dias. A Polícia Civil de Minas Gerais continua as investigações para determinar as causas exatas do acidente e responsabilidades. As famílias das vítimas recebem apoio de diversas instituições e da sociedade civil, que se mobilizam para auxiliar nesse momento de dor e luto. A tragédia serve como um alerta para a importância da segurança no transporte rodoviário e a necessidade de fiscalização mais rigorosa para prevenir acidentes como este.