Resumão diário do JN: Pacote de cortes de gastos têm apoio do Congresso, dizem Lira e Pacheco; dólar chega a R$ 6; Aeroporto de Congonhas cancela 115 voos após temporal
São Paulo, 29 de novembro de 2024 – O cenário político e econômico brasileiro foi marcado por importantes movimentações nesta sexta-feira. Enquanto o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmaram que o pacote de cortes de gastos proposto pelo governo conta com o apoio do Congresso Nacional, a instabilidade econômica se refletiu na alta do dólar, que chegou a R$ 6. Em São Paulo, um forte temporal causou o cancelamento de 115 voos no Aeroporto de Congonhas.
A declaração conjunta de Lira e Pacheco sobre o apoio ao pacote de cortes sinaliza um avanço significativo na tramitação da proposta. A expectativa é que a aprovação facilite o controle das despesas públicas e contribua para a estabilidade econômica do país. Embora os detalhes da proposta não tenham sido explicitamente mencionados na reportagem, a afirmação dos líderes do Congresso sugere um caminho facilitado para a sua implementação.
Por outro lado, o mercado financeiro reagiu com nervosismo à conjuntura econômica, e o dólar atingiu a marca de R$ 6, refletindo preocupações com a inflação e a instabilidade política. A alta cambial impactará diretamente o custo das importações e poderá pressionar ainda mais os preços ao consumidor.
A situação climática em São Paulo também gerou transtornos significativos. Um temporal forte atingiu a cidade, resultando no cancelamento de 115 voos no Aeroporto de Congonhas. A Infraero, responsável pela administração do aeroporto, não forneceu detalhes sobre possíveis prejuízos ou o cronograma de retomada das operações, porém, a situação causou atrasos e transtornos para diversos passageiros.
Em resumo, a sexta-feira foi marcada por eventos com impacto direto na política e na economia brasileira. A aprovação do pacote de cortes, embora promissora, se contrapõe à alta do dólar e aos transtornos causados pelo temporal em Congonhas. A combinação desses fatores gera um cenário de incertezas que demanda acompanhamento atento nas próximas semanas.