Resumão diário #1248: Homem detona explosivos e morre em frente ao STF; Em áudio, PCC oferece R$ 3 milhões a policial para matar delator da facção
Homem detona explosivos em frente ao STF e morre; PCC oferece R$ 3 milhões para matar delator
Em um ato isolado de violência, um homem detonou explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) na manhã desta quinta-feira, 14 de novembro de 2024, em Brasília. O homem morreu no local, e as autoridades ainda investigam o motivo do ataque.
Segundo informações da Polícia Federal, o homem, ainda não identificado, chegou ao local em um carro e estacionou em frente ao STF. Ele então saiu do veículo com uma mochila e detonou os explosivos, que estavam dentro da mochila.
A explosão causou danos materiais no prédio do STF e deixou vários feridos, incluindo policiais que estavam no local. As vítimas foram socorridas para hospitais da região.
A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso e apurar as motivações do ataque. O ministro da Justiça, Flávio Dino, classificou o ataque como “um ato de terrorismo” e prometeu “causar todo o peso da lei sobre os responsáveis”.
Além do ataque ao STF, as autoridades também investigam um suposto plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) para assassinar um policial que delatou a facção criminosa. De acordo com informações da polícia, o PCC teria oferecido R$ 3 milhões para que o policial fosse morto.
As investigações sobre ambos os casos estão em andamento. A Polícia Federal realiza buscas em diversos endereços e apreende materiais que podem ajudar a esclarecer os crimes.
O ataque ao STF e o suposto plano de assassinato do policial mostram a crescente violência e a capacidade de organização das facções criminosas no país. As autoridades intensificam o combate ao crime organizado e reforçam as medidas de segurança para garantir a ordem pública.