Preso por crimes sexuais contra pacientes em SP, médico é acusado de estupro pela esposa em saída temporária de Natal



Médico preso por crimes sexuais contra pacientes é acusado de estupro pela esposa em saída temporária de Natal

São Paulo, 22 de janeiro de 2025 – Um médico preso por crimes sexuais contra pacientes em São Paulo foi acusado de estupro pela própria esposa durante a saída temporária de Natal. A denúncia, que gerou novas investigações, adiciona um capítulo chocante à trajetória do profissional da saúde, já condenado por atrocidades cometidas contra mulheres sob seus cuidados.

Segundo informações da Polícia Civil de São Paulo, o médico, cujo nome não foi divulgado para preservar a identidade da vítima, cumpria pena em regime semiaberto. Ele havia obtido autorização para passar o período natalino com a família. Foi durante essa saída temporária que a esposa o acusou de estupro, alegando violência sexual ocorrida em sua própria residência.

A denúncia da esposa levou a uma rápida ação das autoridades. A mulher prestou depoimento detalhado à polícia, relatando o crime e fornecendo informações cruciais para a investigação. Imediatamente após a denúncia, a polícia recapturou o médico, suspendendo seus benefícios da saída temporária.

O médico já respondia por múltiplos crimes sexuais contra pacientes, atos que o levaram a uma condenação anterior. A natureza específica dos crimes cometidos contra as pacientes não foi detalhada na reportagem original, mas a nova acusação de estupro contra sua esposa demonstra um padrão de comportamento alarmante e violento.

A investigação sobre a denúncia da esposa está em andamento. A polícia está analisando provas e coletando mais informações para corroborar o relato da vítima. O médico foi encaminhado de volta à prisão, aguardando o desenrolar do processo judicial que o envolve na nova acusação. As autoridades enfatizam a importância de denunciar crimes sexuais e garantem que a investigação será conduzida com rigor e imparcialidade.

Este caso levanta sérias preocupações sobre os mecanismos de controle e monitoramento dos presos em regime semiaberto, questionando a eficácia dos processos de concessão de saídas temporárias, especialmente para indivíduos condenados por crimes graves como os cometidos pelo médico em questão. A repercussão do caso promete gerar debates acalorados sobre a segurança pública e a justiça no Brasil.

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