Prefeitura de SP apreende mais de 30 motos em blitz contra atuação da 99; empresa diz que vai pagar multas de motociclistas



São Paulo, 20 de janeiro de 2025 – A Prefeitura de São Paulo apreendeu mais de 30 motocicletas em uma blitz realizada na manhã deste domingo (20) contra a atuação de motoboys da plataforma 99. A operação, que ocorreu em diversos pontos da cidade, focou em irregularidades como falta de documentação e equipamentos de segurança. A 99, por sua vez, se manifestou em nota afirmando que irá arcar com o pagamento das multas aplicadas aos motociclistas.

A ação da prefeitura teve como objetivo principal coibir a atuação de motoboys que estariam descumprindo as leis de trânsito. Durante a blitz, os agentes de fiscalização verificaram a documentação dos veículos e dos condutores, além de checagem de equipamentos obrigatórios, como capacete e espelho retrovisor. As motocicletas apreendidas apresentavam irregularidades, sem especificar o número exato além de “mais de 30”. A prefeitura não forneceu detalhes sobre o número de multas aplicadas individualmente, nem a quantia total arrecadada.

A 99, em nota divulgada após a operação, reconheceu as irregularidades e se comprometeu a auxiliar os seus parceiros. A empresa afirmou que irá pagar as multas aplicadas aos motociclistas autuados na blitz, ressaltando seu compromisso com a segurança no trânsito e o cumprimento da legislação. A empresa não detalhou o processo de ressarcimento aos motoboys nem o mecanismo de controle para evitar novas infrações.

Apesar da postura da 99 em arcar com os custos das multas, a operação da prefeitura destaca a necessidade de maior fiscalização e conscientização sobre a importância do cumprimento das leis de trânsito por parte de todos os envolvidos no transporte de entregas rápidas. A falta de informações precisas sobre o número de apreensões e multas individuais impede uma análise completa da eficácia da operação. A prefeitura não se pronunciou sobre a continuidade de operações semelhantes no futuro. A expectativa é que a situação leve a debates sobre a regulamentação do serviço de entregas por aplicativos na cidade de São Paulo.

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