Papa Francisco nomeia brasileiro e outros 20 novos cardeais da Igreja Católica



Papa Francisco nomeia 21 novos cardeais, incluindo o brasileiro Dom Jaime Spengler

– O Papa Francisco anunciou neste sábado a nomeação de 21 novos cardeais para a Igreja Católica. Entre os escolhidos, está o arcebispo de Ribeirão Preto, Dom Jaime Spengler, representando o Brasil. A cerimônia de criação dos novos cardeais acontecerá em 30 de março de 2025.

Este anúncio marca mais um passo na contínua reformulação da composição do Colégio Cardinalício pelo Papa Francisco, refletindo sua visão para a Igreja. Dos 21 novos cardeais, 18 são eleitores, ou seja, poderão participar de um conclave para eleger o próximo Papa, desde que tenham menos de 80 anos na data da eleição. Os outros três, já acima dessa idade, serão considerados cardeais honorários, sem direito a voto.

Com a inclusão de Dom Jaime Spengler, o Brasil mantém sua significativa representação no Colégio Cardinalício. A escolha do arcebispo de Ribeirão Preto sublinha a importância atribuída pelo Papa à região e ao trabalho pastoral realizado por Dom Spengler. O anúncio não detalha os motivos específicos da escolha, porém reflete a busca do Papa por uma composição mais representativa e global do Colégio Cardinalício.

A lista completa dos novos cardeais inclui representantes de diversos países, indicando o alcance global da Igreja Católica e a intenção do Papa de fortalecer a presença da instituição em diferentes regiões do mundo. A cerimônia de criação dos novos cardeais será um evento de grande importância para a Igreja, marcando um novo capítulo em sua história.

A nomeação de Dom Jaime Spengler é motivo de orgulho para o Brasil e demonstra o reconhecimento internacional do trabalho realizado pelo arcebispo. A expectativa agora se volta para a cerimônia de março de 2025, onde os novos cardeais receberão seus barretes e anéis, assumindo oficialmente seus papéis dentro da Igreja Católica. O anúncio reforça o compromisso do Papa Francisco com a diversidade geográfica e a renovação contínua da liderança da Igreja.

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