Padilha e Rui Costa visitam Lula em SP, e ministro das Relações Institucionais diz que reforma tributária deve ser votada este ano



São Paulo, 16 de dezembro de 2024 – Os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Rui Costa (Casa Civil) visitaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo nesta segunda-feira. Após o encontro, Padilha se mostrou confiante na aprovação da reforma tributária ainda neste ano.

A visita dos ministros ocorreu em um momento crucial para a tramitação da proposta de reforma tributária no Congresso Nacional. Embora o texto já tenha sido aprovado na Câmara dos Deputados, ainda precisa passar pelo Senado Federal antes de se tornar lei. Para Padilha, a expectativa é positiva. “A gente está muito otimista, trabalhando para que a gente possa votar ainda este ano a reforma tributária no Senado”, afirmou o ministro das Relações Institucionais.

O ministro não detalhou estratégias específicas para garantir a aprovação da reforma no Senado, mas sua declaração demonstra o empenho do governo federal em concluir a tramitação da proposta antes do fim de 2024. A reforma, considerada uma das principais bandeiras do governo Lula, visa simplificar o sistema tributário brasileiro, que atualmente é considerado complexo e ineficiente. A expectativa é que a reforma gere impactos positivos na economia, aumentando a arrecadação e reduzindo a burocracia para empresas e cidadãos.

A reunião em São Paulo também serviu para discutir outros assuntos relevantes para a agenda do governo, embora os detalhes não tenham sido divulgados publicamente pelos ministros. A visita de Padilha e Rui Costa a Lula reforça a importância da articulação política para a aprovação de projetos prioritários para o governo federal.

Em resumo, a visita dos ministros a Lula em São Paulo serviu como um fórum para a discussão de assuntos importantes da agenda governamental, com destaque para a confiança expressa pelo ministro Padilha na aprovação da reforma tributária no Senado ainda em 2024. A expectativa agora se concentra na movimentação política no Senado e na capacidade do governo de construir consensos para aprovar a proposta.

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