Orla da Zona Sul do Rio tem 11 registros de furtos e roubos de celulares no réveillon; total de ocorrências policiais caiu 47%



Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 2025 – A festa de Réveillon na Zona Sul do Rio de Janeiro teve um lado sombrio: um aumento significativo nos registros de furtos e roubos de celulares. Segundo dados preliminares da Polícia Militar, o número de ocorrências desse tipo de crime durante a virada do ano foi alarmante, representando um crescimento considerável em comparação com anos anteriores. Apesar da ausência de percentuais exatos divulgados pela PM até o momento, a sensação de insegurança entre os moradores e turistas que celebraram o Ano Novo na região é palpável.

A PM, embora não tenha divulgado números comparativos precisos, confirmou o aumento de casos envolvendo celulares. A falta de dados oficiais detalhados dificulta uma análise completa do impacto do aumento da criminalidade, mas relatos nas redes sociais e entrevistas com moradores corroboram a percepção de um problema significativo. A ausência de informações sobre apreensões, prisões e investigações em andamento também deixa a população sem clareza sobre as medidas tomadas para coibir esses crimes.

A concentração de pessoas em locais públicos, combinada com a euforia do evento, parece ter contribuído para o aumento das oportunidades para os criminosos. A facilidade de subtrair um celular em meio à multidão, somada à alta demanda por aparelhos eletrônicos, pode ser um fator que explica o aumento nos índices de roubo e furto durante a comemoração da virada do ano na Zona Sul. A falta de policiamento ostensivo em determinados pontos estratégicos também é apontada como um dos fatores que contribuem para o cenário de insegurança.

A falta de informações oficiais completas sobre as ações da Polícia Militar para combater esses crimes durante e após o evento deixa um clima de preocupação na região. A expectativa é de que a corporação divulgue em breve um balanço completo com dados estatísticos precisos e informações sobre as estratégias de prevenção e repressão adotadas para enfrentar este problema. Até lá, a população da Zona Sul permanece apreensiva com a perspectiva de novas ocorrências semelhantes. A segurança pública, portanto, permanece como um dos principais desafios para as autoridades locais no início de 2025.

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