Operação da PF contra grupo suspeito de crimes financeiros de R$ 6 bilhões cumpre mandados em Itaquaquecetuba
Itaquaquecetuba (SP), 26 de novembro de 2024 – Uma operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta segunda-feira, 26 de novembro, resultou na desarticulação de um grupo criminoso suspeito de envolvimento em crimes financeiros que movimentaram cerca de R$ 6 bilhões. A ação, que cumpriu mandados judiciais em Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo, contou com o apoio da Receita Federal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).
A investigação, que teve início há cerca de dois anos, identificou um esquema complexo de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Segundo a PF, o grupo utilizava empresas de fachada para ocultar a origem e o destino dos recursos obtidos ilegalmente. Os crimes investigados incluem organização criminosa, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
Os mandados judiciais cumpridos em Itaquaquecetuba incluíram buscas e apreensões em endereços ligados aos suspeitos. A operação também resultou em prisões, embora o número exato de presos não tenha sido divulgado pela Polícia Federal até o momento. Foram apreendidos diversos materiais que serão analisados para subsidiar as investigações, como computadores, documentos e valores em dinheiro.
A PF destaca a complexidade do esquema, que demandou intensa investigação e cooperação entre os órgãos envolvidos. O valor movimentado pelo grupo, estimado em R$ 6 bilhões, demonstra a dimensão do prejuízo causado aos cofres públicos. A investigação continua em andamento para identificar todos os envolvidos e desmantelar completamente a organização criminosa.
A Polícia Federal ressaltou a importância da cooperação entre as instituições para o sucesso da operação e reforçou o compromisso de combate aos crimes financeiros que causam graves danos à economia do país. As investigações seguem em curso para apurar a extensão total dos crimes e responsabilizar todos os envolvidos. Mais informações sobre a operação serão divulgadas pela PF em breve.