O que se sabe sobre o caso da criança sequestrada por falsa agente de saúde no Paraná



Curitiba, 24 de julho de 2023 – O Paraná viveu momentos de tensão na última semana com o sequestro de uma criança de apenas 1 ano e 7 meses, supostamente levada por uma mulher que se passava por agente de saúde. O caso, que mobilizou as forças policiais e a população, teve desfecho positivo com o resgate da menina, mas deixa um alerta sobre a importância da segurança e da verificação da identidade de estranhos.

A princípio, a falsa agente de saúde teria se apresentado à família da criança como integrante de um programa de vacinação, ganhando a confiança dos pais. O crime aconteceu na sexta-feira, dia 21 de julho, na região metropolitana de Curitiba. Detalhes sobre o local exato do sequestro não foram divulgados pela polícia para preservar a identidade da família. A suspeita, identificada como Letícia de Jesus Pereira, teria levado a criança após se apresentar como agente de saúde.

A Polícia Civil do Paraná iniciou imediatamente as investigações, contando com o apoio de diversas equipes e da tecnologia, como o uso de imagens de câmeras de segurança. As imagens ajudaram na identificação da suspeita e seu veículo. A operação policial resultou no resgate da criança no domingo, dia 23 de julho, em Colombo, também na região metropolitana de Curitiba.

A criança foi encontrada em aparente bom estado de saúde e já foi reunida com a família. Letícia de Jesus Pereira foi presa em flagrante e responderá por sequestro. As investigações seguem em andamento para apurar as circunstâncias do crime e se a suspeita possui antecedentes criminais ou conexão com alguma organização. A Polícia Civil não divulgou detalhes sobre o modus operandi da criminosa, focando na segurança da criança e no andamento das investigações.

O caso chocante reforça a necessidade de cautela por parte da população ao receber visitas de pessoas que se identificam como agentes de saúde ou representantes de programas sociais. A recomendação é sempre solicitar identificação e entrar em contato com os órgãos competentes para verificar a legitimidade das visitas antes de receber qualquer estranho em casa. A Secretaria de Saúde do Paraná, embora não citada diretamente no caso específico, possivelmente divulgará comunicados alertando a população para casos similares e reforçando os protocolos de segurança. O desfecho feliz do sequestro, com a criança sendo encontrada sã e salva, não diminui a gravidade do crime e a necessidade de vigilância contínua por parte das autoridades e da sociedade.

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