NY Times: Trump entregou o telefone a Musk em conversa com Zelensky após a eleição
Trump entregou telefone a Musk durante conversa com Zelensky após a eleição
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entregou seu telefone pessoal ao empresário Elon Musk durante uma conversa com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, após a eleição de 2020, segundo o jornal . A revelação foi feita no dia 28 de fevereiro de 2023, em um artigo que detalha o envolvimento de Musk na guerra na Ucrânia.
De acordo com o jornal, o encontro ocorreu durante uma conversa telefônica entre Trump e Zelensky, que aconteceu em janeiro de 2021, no período pós-eleitoral. O motivo da entrega do telefone não foi especificado no artigo, mas o sugere que Musk, que se tornou um importante interlocutor entre a Ucrânia e a Rússia durante a guerra, pode ter desempenhado um papel na mediação de um acordo de paz entre os dois países.
O artigo também revela que Musk pressionou Zelensky a ceder a península da Crimeia à Rússia e a realizar um referendo sobre a adesão da Ucrânia à OTAN. O empresário teria argumentado que essas concessões dariam fim à guerra e salvariam milhares de vidas.
A informação sobre a entrega do telefone de Trump a Musk durante a conversa com Zelensky adiciona um novo capítulo à história do ex-presidente americano e sua relação com a Ucrânia. A revelação também levanta questionamentos sobre o papel de Musk no conflito e suas conversas com os líderes dos países envolvidos. O não especificou se a conversa telefônica entre Trump e Zelensky foi gravada ou se o conteúdo da conversa é conhecido.
O artigo do destaca a complexa relação entre Elon Musk e o conflito na Ucrânia. O empresário, conhecido por sua influência em diferentes áreas, como tecnologia e carros elétricos, se tornou uma figura importante no cenário internacional da guerra. Suas ações, como a oferta de satélites Starlink para o país, ajudaram a manter as comunicações ucranianas ativas durante os conflitos. No entanto, suas tentativas de negociação de paz e suas declarações sobre o conflito geraram controvérsias, tanto na Ucrânia como nos Estados Unidos.