Mulheres são flagradas com drogas escondidas nas partes íntimas durante visita a presos em Uberlândia
Uberlândia, MG – Domingo, 6 de janeiro de 2025 – Uma operação na Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, resultou na apreensão de drogas que estavam escondidas nas partes íntimas de duas mulheres que visitavam presos. A ação, conduzida pela Polícia Penal de Minas Gerais, ocorreu durante a revista de rotina dos visitantes.
Segundo informações da Polícia Penal, as mulheres foram flagradas com a droga durante a inspeção minuciosa realizada na entrada do presídio. A substância apreendida foi identificada como maconha. Não foi divulgado o peso exato da droga encontrada, nem a quantidade exata. As visitantes foram encaminhadas para a delegacia de Polícia Civil, onde foram autuadas por tráfico de drogas. A ocorrência foi registrada e um boletim de ocorrência foi elaborado, contendo todos os detalhes do caso.
A Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap) reforça a importância das revistas rigorosas como medida de segurança para evitar a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais. A instituição ressaltou a necessidade da colaboração de todos os envolvidos no processo de visitação para garantir a ordem e a segurança dentro dos presídios. A Seap não forneceu dados sobre quantas visitas foram realizadas no dia nem a quantidade de apreensões realizadas em dias anteriores.
A Polícia Penal de Minas Gerais segue atuando firmemente para coibir o tráfico de drogas e qualquer tipo de ilícito dentro do sistema prisional, buscando garantir a segurança dos agentes penitenciários e dos próprios detentos. O caso reforça a complexidade dos desafios enfrentados na gestão de unidades prisionais e a constante necessidade de aprimoramento das estratégias de segurança para conter a entrada de materiais proibidos. A investigação segue em andamento para apurar a origem da droga e as possíveis conexões com o crime organizado.
A ocorrência serve como alerta para a necessidade de maior vigilância e aprimoramento dos métodos de revista, além de destacar a determinação das autoridades em combater a entrada de entorpecentes em presídios. A investigação policial continuará a buscar esclarecer todos os detalhes do caso, inclusive a identidade das mulheres envolvidas, que permanece sob sigilo.