Movimentos sociais e sindicais de SE fazem ato para lembrar os ataques antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro



Aracaju (SE) – Em 8 de janeiro de 2025, movimentos sociais e sindicais de Sergipe realizaram um ato público na capital para lembrar os ataques antidemocráticos ocorridos em Brasília um ano antes, em 8 de janeiro de 2024. A manifestação, que ocorreu em frente à Assembleia Legislativa de Sergipe, reuniu representantes de diversas entidades, que se uniram para repudiar os atos de violência e defender a democracia.

O ato contou com a participação de lideranças sindicais e de movimentos sociais, que usaram o espaço para reforçar a importância da luta pela democracia e pela justiça social. Os manifestantes carregavam faixas e cartazes com mensagens de repúdio aos atos de vandalismo e de defesa da democracia brasileira. Os participantes condenaram veementemente os ataques às sedes dos três poderes e defenderam a punição dos responsáveis. Houve discursos e manifestações artísticas em defesa da democracia e contra o autoritarismo. Os organizadores ressaltaram a necessidade de fortalecer a união entre os movimentos sociais e sindicais para a defesa das conquistas democráticas e sociais.

A manifestação buscou não apenas relembrar os eventos de 8 de janeiro de 2024, mas também reforçar o compromisso dos movimentos sociais sergipanos com a preservação da democracia e a luta contra qualquer forma de autoritarismo. A data foi escolhida para marcar um ano dos ataques e, ao mesmo tempo, servir como um alerta para a sociedade sobre a fragilidade das instituições democráticas e a necessidade de vigilância constante. Os participantes enfatizaram a importância da participação cidadã na construção e na defesa de um sistema político justo e democrático.

A manifestação em Sergipe se soma a outras ações realizadas em diversas partes do Brasil em memória dos ataques de 8 de janeiro de 2024, demonstrando a preocupação generalizada com a saúde da democracia brasileira e a necessidade de união para combater as ameaças à ordem constitucional. A data, portanto, serviu como um marco para a reafirmação do compromisso com a democracia e a liberdade de expressão, valores fundamentais para a construção de uma sociedade justa e igualitária.

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