Metade dos casos de demência no Brasil podem ser evitados — conheça os 12 fatores de risco



Metade dos casos de demência no Brasil podem ser evitados, aponta estudo

– Um estudo recente revela que 50% dos casos de demência no Brasil poderiam ser evitados com a modificação de fatores de risco. A pesquisa, divulgada hoje, destaca a importância da prevenção e aponta 12 fatores que contribuem significativamente para o desenvolvimento da doença. A notícia traz um alerta crucial para a saúde pública, mostrando o potencial de intervenções eficazes na redução da carga dessa doença que afeta milhões de brasileiros.

O estudo identificou doze fatores de risco modificáveis associados à demência: hipertensão arterial, diabetes, obesidade na meia-idade, tabagismo, depressão, baixo nível educacional, inatividade física, isolamento social, perda auditiva não tratada, trauma craniano, poluição do ar e consumo excessivo de álcool. A pesquisa enfatiza que a atuação preventiva nesses pontos é fundamental para diminuir substancialmente a incidência da demência. Detalhes sobre a prevalência de cada fator de risco na população brasileira e a sua contribuição específica para o desenvolvimento da demência não foram detalhados na reportagem.

A hipertensão arterial, por exemplo, se destaca como um fator de risco significativo, assim como o diabetes e a obesidade na meia-idade. O tabagismo também representa um perigo substancial, demonstrando mais uma vez os danos causados pelo consumo de cigarro à saúde. Além dos fatores físicos, a saúde mental também desempenha um papel crucial, com a depressão sendo apontada como um fator de risco modificável. Da mesma forma, o baixo nível educacional e a inatividade física se mostraram diretamente ligados ao aumento das chances de desenvolver a demência.

Outros fatores como o isolamento social, a perda auditiva não tratada, traumas cranianos, a poluição do ar e o consumo excessivo de álcool, complementam a lista de fatores de risco identificados pelo estudo. A pesquisa ressalta a necessidade de políticas públicas e ações individuais direcionadas à prevenção e ao controle desses fatores, com foco na promoção de estilos de vida saudáveis.

A conclusão do estudo é clara: investir em ações de prevenção, combatendo esses doze fatores de risco, é uma estratégia eficaz para reduzir significativamente o número de casos de demência no Brasil. A prevenção, portanto, se apresenta como a chave para minimizar o impacto devastador dessa doença na população, melhorando a qualidade de vida de milhares de brasileiros e aliviando o peso sobre o sistema de saúde. A pesquisa não detalha quais medidas preventivas são recomendadas para cada fator de risco.

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