Menor cidade de Roraima tem rombo de R$ 38 milhões com dívidas até com funerária e prefeito decreta calamidade
Pacaraima, a menor cidade do estado de Roraima, enfrenta uma grave crise financeira. Nesta terça-feira (22/01/2025), o prefeito, não nomeado na matéria, decretou calamidade pública devido a um rombo de R$ 38 milhões nos cofres municipais. A situação é tão crítica que a prefeitura acumula dívidas até mesmo com funerárias.
O município, localizado na fronteira com a Venezuela, se vê sufocado por uma série de pendências financeiras. A falta de recursos afeta diretamente a prestação de serviços essenciais à população. A reportagem do G1 não detalha a origem precisa do déficit financeiro, mas destaca a gravidade da situação, que compromete severamente a capacidade administrativa da cidade.
Entre as dívidas acumuladas, a reportagem cita especificamente a inadimplência com funerárias, demonstrando a abrangência dos problemas financeiros que afetam diversos setores da administração pública local. A falta de recursos impacta diretamente a capacidade de atender às necessidades básicas da população, comprometendo áreas como saúde, educação e infraestrutura.
O decreto de calamidade pública permite que a prefeitura busque auxílio financeiro de outras esferas de governo, como o estado e a união, para tentar superar a crise. O município poderá ainda renegociar dívidas e obter recursos emergenciais para garantir a continuidade dos serviços públicos essenciais. A reportagem não especifica quais medidas serão tomadas pela prefeitura para solucionar o problema, nem quais órgãos serão acionados para buscar recursos.
A situação em Pacaraima demonstra a fragilidade financeira de alguns municípios brasileiros, especialmente aqueles com menores arrecadações e pouca capacidade de gestão. O caso serve como alerta para a necessidade de maior controle e transparência na gestão pública, a fim de evitar que crises dessa magnitude se repitam. A população de Pacaraima aguarda agora as medidas que serão tomadas pelo poder público para superar essa grave crise financeira.