Menina baleada na cabeça em ataque de facção no AC deve ir para casa: ‘pode ser que ela fique com sequelas’



Menina baleada na cabeça em ataque de facção em Rio Branco deve ir para casa, mas pode ter sequelas

Rio Branco, AC – 13 de abril de 2025 – A pequena Maria Eduarda, de apenas 10 anos, baleada na cabeça durante um ataque de facção criminosa em Rio Branco, no Acre, deve receber alta do Hospital da Criança neste sábado. A notícia, embora positiva em relação à sua recuperação imediata, traz consigo a incerteza sobre possíveis sequelas a longo prazo. A menina foi atingida por uma bala perdida no dia 1º de abril, enquanto estava em casa com a família, no bairro Cidade do Povo.

O ataque, segundo informações da polícia, foi um confronto entre grupos rivais. A casa onde Maria Eduarda estava localizada acabou no meio do tiroteio. A bala atingiu a criança na cabeça, causando um ferimento grave que exigiu uma cirurgia de emergência. Os médicos do Hospital da Criança trabalharam incansavelmente para estabilizar seu estado de saúde, e, após duas semanas de internação, comemoram o progresso significativo da menina. Apesar da possibilidade de sequelas, a equipe médica se mostra otimista com sua recuperação. A alta hospitalar representa um passo crucial, marcando o início de uma nova fase, mas não o fim do processo de recuperação.

A família de Maria Eduarda, ainda abalada pelo ocorrido, se prepara para recebê-la em casa. O suporte psicológico necessário será fundamental neste momento para lidar não apenas com as possíveis sequelas físicas, mas também com as marcas emocionais deixadas pela violência. A polícia segue investigando o ataque, buscando identificar e prender os responsáveis pelo tiroteio que resultou em um ferimento tão grave na criança. A expectativa é que justiça seja feita e que medidas sejam tomadas para evitar que tragédias como essa se repitam.

A alta hospitalar de Maria Eduarda, portanto, é uma notícia repleta de nuances. Enquanto celebra-se o progresso na recuperação física da criança, a preocupação com eventuais sequelas e a necessidade de acompanhamento contínuo permanecem presentes. O caso serve como um triste lembrete da violência que assola a cidade e da vulnerabilidade de crianças inocentes diante de conflitos entre grupos criminosos.

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