Médico preso por assédio contra paciente em UPA de Cuiabá é solto



Médico preso por assédio em UPA de Cuiabá é solto

Cuiabá, 17 de dezembro de 2024 – Um médico foi preso em flagrante na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Morada do Ouro, em Cuiabá, por assédio sexual contra uma paciente e, posteriormente, liberado. O caso, que gerou indignação e preocupação na cidade, ocorreu na segunda-feira (16) e envolve um profissional da saúde que teria praticado atos de importunação sexual contra uma mulher que buscava atendimento médico.

De acordo com informações da Polícia Civil, o médico, cujo nome não foi divulgado pela reportagem, foi detido após uma denúncia da vítima. A paciente relatou à polícia ter sofrido assédio durante o atendimento médico na UPA. A denúncia resultou na imediata prisão em flagrante do profissional. Após os procedimentos legais, incluindo o registro da ocorrência e depoimentos, o médico foi encaminhado à Central de Flagrantes.

Apesar da prisão em flagrante, o médico foi liberado após prestar depoimento. A Polícia Civil não forneceu detalhes sobre as circunstâncias da soltura, nem sobre quais medidas cautelares foram aplicadas ao profissional para garantir a segurança da população e a continuidade das investigações. A reportagem procurou a Polícia Civil para obter mais informações, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.

A Secretaria de Saúde de Cuiabá também foi procurada para comentar o caso e sobre as medidas que serão tomadas em relação ao médico, mas não se pronunciou sobre o assunto. A identidade do médico não foi divulgada para preservar a integridade das investigações, de acordo com a Polícia Civil.

O episódio levanta questionamentos sobre a segurança das pacientes em unidades de saúde e a necessidade de medidas eficazes para prevenir e punir esse tipo de crime. A população de Cuiabá aguarda maiores esclarecimentos sobre o caso e espera que as autoridades tomem as providências necessárias para garantir que situações semelhantes não se repitam. O caso permanece sob investigação da Polícia Civil de Mato Grosso.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *