Medicamentos em casa para pessoas com deficiência, diabetes, hipertensos e imunosuprimidos e 400 km de asfalto: confira promessas de Adriane Lopes para Campo Grande que o g1 vai acompanhar
Campo Grande (MS), 6 de janeiro de 2025 – A candidata à prefeitura de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), prometeu nesta segunda-feira (6) uma série de melhorias para a cidade caso seja eleita. Entre as principais propostas, destacam-se a entrega de medicamentos em domicílio para pessoas com deficiência, diabetes, hipertensos e imunossuprimidos, e a pavimentação de 400 quilômetros de vias urbanas. O G1 acompanhará a implementação dessas promessas.
A proposta de levar medicamentos até a casa de pacientes com deficiência, diabetes, hipertensão e imunodeficiência visa facilitar o acesso a tratamentos essenciais. Adriane Lopes não detalhou o mecanismo de funcionamento deste programa, nem como será garantida a logística para a distribuição em toda a cidade. A candidata também não especificou quais medicamentos serão incluídos no programa.
Além do programa de medicamentos domiciliares, a candidata prometeu a pavimentação de 400 quilômetros de ruas e avenidas de Campo Grande. Esta iniciativa, segundo ela, buscará melhorar a infraestrutura urbana e a mobilidade na cidade. Novamente, detalhes sobre o cronograma de execução da obra, fontes de financiamento e critérios para a escolha das vias a serem asfaltadas não foram apresentados.
Outras promessas de Adriane Lopes incluíram ações nas áreas de segurança, saúde, educação e infraestrutura, sem, contudo, apresentar dados ou detalhes específicos sobre cada uma delas. A candidata enfatizou a importância da participação da população na construção de um plano de governo participativo.
O G1 vai acompanhar de perto a trajetória da candidatura de Adriane Lopes e a efetivação das promessas apresentadas, cobrindo os detalhes da implementação de cada programa caso ela seja eleita prefeita de Campo Grande. A população poderá acompanhar a evolução das propostas através de reportagens e atualizações no site do G1. A falta de detalhes específicos sobre o financiamento e execução dos projetos apresentados, no entanto, levanta questionamentos sobre a viabilidade de sua implementação na prática.