Mãe é presa suspeita de torturar filho de três anos, em João Pessoa
Mãe é presa suspeita de torturar filho de três anos em João Pessoa
João Pessoa, PB – 28 de dezembro de 2024 – Uma mulher foi presa em João Pessoa, na Paraíba, suspeita de torturar o próprio filho de três anos. A prisão ocorreu após denúncias de vizinhos que ouviram gritos e observaram sinais de maus-tratos na criança. A Polícia Civil investiga o caso e a mãe, cuja identidade não foi divulgada para preservar a integridade da criança, já se encontra à disposição da justiça.
De acordo com as investigações preliminares, a criança apresentava diversas lesões pelo corpo, compatíveis com agressões físicas. A polícia não divulgou detalhes específicos sobre a natureza das lesões, mas confirmou a gravidade do caso. Vizinhos relataram à polícia terem ouvido gritos de criança vindos do apartamento da suspeita em diversas ocasiões. Preocupados com a situação, eles decidiram acionar as autoridades após observarem marcas visíveis de violência no menino.
A denúncia foi recebida pela Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), que imediatamente iniciou as investigações. Após apurar os fatos e reunir provas suficientes, um mandado de prisão foi expedido contra a mãe. A criança foi encaminhada para atendimento médico e acompanhamento psicológico. Seu estado de saúde não foi divulgado pela polícia, mas foi confirmado que ele está recebendo os cuidados necessários.
A Polícia Civil investiga as circunstâncias que levaram aos maus-tratos e se outras pessoas estão envolvidas no caso. A mãe será interrogada e responderá pelos crimes de tortura e maus-tratos contra criança. A pena para esses crimes pode variar consideravelmente, dependendo das circunstâncias e da gravidade das lesões sofridas pela criança.
O caso chocou a população de João Pessoa e reacendeu o debate sobre a violência doméstica e a proteção à infância. A Polícia Civil reforça a importância das denúncias para combater esse tipo de crime e pede à população que, ao presenciar ou suspeitar de qualquer tipo de violência contra crianças ou adolescentes, entre em contato imediatamente com as autoridades competentes. A preservação do bem-estar da criança é prioridade neste momento, e as investigações prosseguem para apurar todos os fatos e responsabilizar os envolvidos.