Lula demorou, mas acertou na escolha do embaixador André Corrêa do Lago, um técnico para comandar a COP 30
Brasília, 22 de janeiro de 2025 – O colunista Valdo Cruz, em seu blog no G1, avalia positivamente a escolha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o comando da delegação brasileira na COP30. A nomeação de André Correa do Lago, um diplomata de carreira com larga experiência em negociações climáticas internacionais, é vista como acertada, mesmo após um período de indefinição no processo de escolha.
Segundo Cruz, a demora na definição do nome gerou especulações e preocupações. A expectativa era de que o anúncio fosse feito ainda em 2024, mas somente agora, em 2025, a escolha foi oficializada. A demora, no entanto, não diminui o impacto positivo da nomeação de Correa do Lago, considerado um técnico qualificado para a função. Seu perfil, voltado para a negociação e com profundo conhecimento da agenda climática, é visto como ideal para representar o Brasil em um evento de tamanha importância.
O colunista destaca a trajetória de Correa do Lago no serviço público, ressaltando sua expertise em questões ambientais e sua atuação em diversas negociações internacionais relevantes para o tema. Sua experiência demonstra uma clara capacidade de lidar com as complexidades inerentes às discussões sobre mudanças climáticas e a busca por consenso entre diferentes nações com posições divergentes.
A COP30, que ocorrerá em Belém, no Pará, em 2025, é considerada um evento crucial para o Brasil e para o mundo. A escolha de um nome técnico e experiente como André Correa do Lago sinaliza a seriedade com que o governo Lula pretende abordar as questões climáticas e buscar resultados concretos na conferência. A expectativa é que o diplomata consiga desempenhar um papel importante na articulação de acordos e na defesa dos interesses brasileiros no contexto das negociações internacionais.
Em resumo, a escolha de André Correa do Lago, embora tardia, é avaliada como positiva por Valdo Cruz. A expertise do diplomata em negociações internacionais e em temas climáticos o posiciona como um nome adequado para liderar a delegação brasileira na COP30, contribuindo para o sucesso da participação do país na conferência. A nomeação demonstra, segundo o colunista, um acerto estratégico do governo na condução de uma pauta crucial para o futuro do planeta.