Líder do governo dispara contra pressão para retirar direitos no corte de gastos



Líder do governo defende direitos trabalhistas e critica pressão por cortes

– Em meio à discussão sobre o novo arcabouço fiscal, o líder do governo no Congresso, , se posicionou contra a pressão por retirada de direitos trabalhistas como forma de reduzir gastos. Guimarães afirma que o governo está comprometido com a e que a redução de despesas deve ser buscada em outras áreas, como o e a .

“O governo está aberto ao diálogo, mas a gente não vai abrir mão dos direitos sociais. A gente não vai abrir mão da . A gente vai fazer uma discussão séria, responsável, com base em dados e em números”, disse Guimarães em entrevista à Carta Capital.

Ele destacou que a , medida defendida por setores empresariais, não trará os resultados esperados para a economia. “A desoneração da folha não vai gerar emprego. Não vai gerar investimento. Não vai gerar crescimento. O que vai gerar é mais desigualdade”, afirmou o líder do governo.

Guimarães também criticou a que tramita no Congresso, argumentando que a medida pode para a população e prejudicar o consumo. “A gente precisa de uma reforma tributária justa, que não aumente a carga tributária para os mais pobres e que não beneficie os mais ricos”, declarou.

O líder do governo afirmou ainda que o governo está trabalhando para e que essa medida será fundamental para a com juros. “A gente não pode continuar pagando juros exorbitantes para uma dívida que a gente não contraiu. Essa dívida foi contraída por outros governos, e a gente precisa renegociar essa dívida”, disse.

Guimarães ressaltou que o governo está comprometido com o e que a meta é de forma responsável. “A gente não vai fazer um ajuste fiscal que sacrifique a população. A gente não vai fazer um ajuste fiscal que impeça o crescimento da economia. A gente vai fazer um ajuste fiscal que seja justo e que seja responsável”, concluiu.

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