Lewandowski descarta federalizar o caso de delator do PCC assassinado em São Paulo



Lewandowski descarta federalizar caso do delator do PCC assassinado em São Paulo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, negou nesta quarta-feira (26) o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para federalizar o caso do assassinato do ex-líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), , conhecido como ocorrido em 20 de maio de 2023. O crime aconteceu em São Paulo, mas o pedido da PGR alegava que a investigação deveria ser transferida para a Justiça Federal devido à no PCC.

A decisão de Mendes foi baseada no argumento de que o crime , o que justificaria a interferência da Justiça Federal. A PGR argumentava que a ação criminosa , e que a investigação sob a jurisdição estadual poderia .

A investigação do caso inicialmente ficou sob responsabilidade da Polícia Civil de São Paulo. A PGR pediu a federalização do caso em julho, mas Mendes .

O assassinato de Fabinho, que deixou o PCC em 2022 e se tornou colaborador da Justiça, gerou grande repercussão no mundo do crime organizado. O ex-líder do PCC foi morto a tiros por um grupo de criminosos em frente à sua casa. A polícia paulista investiga o caso e já prendeu alguns suspeitos.

A decisão de Mendes de não federalizar o caso indica que a investigação seguirá sob a responsabilidade da Justiça Estadual. A Procuradoria-Geral da República ainda pode recorrer da decisão, mas a tendência é que o caso continue sob a jurisdição paulista.

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