Justiça de SP arquiva caso de PM que matou são-paulino com tiro de ‘bean bag’ na cabeça em 2023



Justiça arquiva caso de PM que matou torcedor do São Paulo com tiro de ‘bean bag’ na cabeça

A Justiça de São Paulo arquivou nesta quinta-feira (14), o inquérito que investigava a morte do torcedor do São Paulo, , de 23 anos, atingido por um tiro de ‘bean bag’ na cabeça durante um confronto com a Polícia Militar, em . O caso aconteceu na capital paulista, após o jogo entre São Paulo e o , na .

A decisão do arquivamento foi proferida pelo juiz , da 1ª Vara Criminal de Barueri. O magistrado considerou que , ou seja, com intenção de matar.

O inquérito policial, conduzido pela , havia concluído pela por parte do policial que efetuou o disparo. A investigação indicou que o disparo aconteceu durante um confronto com um grupo de torcedores que teria “avançado sobre os policiais” e atirado pedras em direção aos agentes. Segundo o laudo da Polícia Civil, a morte de Gabriel foi classificada como , ou seja, sem intenção de matar.

O juiz acolheu o argumento da Corregedoria e afirmou que o policial agiu em legítima defesa. O magistrado destacou que a “” e que “o disparo com munição de ‘bean bag’ é uma para conter distúrbios”.

A família de Gabriel Magalhães dos Santos, através de seus advogados, e promete recorrer da decisão. Os advogados da família afirmam que as provas do inquérito demonstram que Gabriel estava no momento do disparo. Eles alegam que a investigação da Corregedoria foi tendenciosa e que a decisão judicial foi “”.

A morte de Gabriel Magalhães dos Santos gerou , com protestos pedindo justiça e o fim da violência policial. O caso ilustra a problemática da atuação da polícia em eventos esportivos e levanta debates sobre o uso de munições de ‘bean bag’ em ações de controle de multidões.

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