Funcionários terceirizados da Saúde fazem paralisação pelo 2º dia em Aparecida; atendimentos são impactados



Funcionários terceirizados da saúde paralisam atividades em Aparecida pelo segundo dia

Aparecida, SP – A paralisação dos funcionários terceirizados da saúde em Aparecida, no Vale do Paraíba, completa seu segundo dia nesta quinta-feira (23 de janeiro de 2025), impactando diretamente os atendimentos na cidade. A manifestação, iniciada na quarta-feira (22), afeta diversos serviços, causando preocupação entre a população e a administração municipal.

Segundo informações divulgadas pelo G1, a categoria reivindica o pagamento de salários atrasados. A paralisação atinge, principalmente, os serviços de limpeza e alimentação nos hospitais e unidades de saúde da cidade. Embora o texto não especifique a porcentagem exata de serviços afetados, a reportagem afirma que os atendimentos estão sendo impactados pela falta de profissionais em funções essenciais. Não há menção de negociações entre a prefeitura e os funcionários terceirizados até o momento da publicação desta matéria.

A falta de funcionários terceirizados compromete a higienização das unidades de saúde e a preparação de refeições para pacientes e profissionais, situações que podem gerar riscos sanitários e de saúde pública. A reportagem não cita o número total de funcionários envolvidos na paralisação nem quantifica o valor total dos salários atrasados que motivam o movimento. A falta dessas informações detalhadas dificulta a avaliação completa da gravidade da situação e o impacto real sobre a população.

A prefeitura de Aparecida ainda não se manifestou publicamente sobre a paralisação e as reivindicações dos trabalhadores terceirizados. A expectativa é que novas informações sobre o andamento da situação e possíveis soluções sejam divulgadas nas próximas horas. A população de Aparecida acompanha com apreensão o desenrolar dos fatos, aguardando o restabelecimento dos serviços de saúde e a resolução do impasse entre os trabalhadores e a administração municipal. A falta de informações precisas dificulta o entendimento completo do conflito e suas consequências para a saúde pública da cidade.

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