Focos de calor no Amazonas têm queda de 31,4% em março de 2025, aponta Ipaam



Focos de calor no Amazonas caem 31,4% em março de 2025, aponta IPAAM

Manaus, 03 de abril de 2025 – O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) registrou uma queda significativa nos focos de calor no estado durante o mês de março de 2025. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 31,4% no número de focos detectados. A notícia representa um alívio para as preocupações com o desmatamento e os incêndios florestais na região amazônica, mas especialistas alertam para a necessidade de vigilância contínua.

O IPAAM monitora constantemente a região por meio de imagens de satélite e utiliza tecnologia para detectar e mapear os focos de calor. A redução expressiva em março de 2025 é um dado animador, indicando uma possível diminuição na atividade de queimadas e desmatamento ilegal. No entanto, o instituto ressalta a importância de se manter a atenção voltada para a prevenção, especialmente durante a estação seca, período crítico para o aumento de incêndios.

Embora os números sejam positivos, o IPAAM não divulgou o número absoluto de focos de calor registrados em março de 2025 e em março de 2024, apenas a porcentagem de redução. A falta desta informação quantitativa impede uma avaliação mais completa da situação e dificulta a comparação com dados de anos anteriores. A instituição também não detalhou as causas da redução observada, se decorrente de ações de combate ao desmatamento, condições climáticas mais favoráveis ou uma combinação de fatores.

A queda nos focos de calor é uma notícia positiva, mas é fundamental que os esforços de fiscalização e combate ao desmatamento ilegal sejam mantidos e intensificados para garantir a preservação da Amazônia. O acompanhamento constante da situação, a divulgação de dados mais detalhados pelo IPAAM e a cooperação entre órgãos governamentais e sociedade civil são cruciais para a consolidação desses resultados e a prevenção de novas crises ambientais. A Amazônia, como sabemos, é fundamental para o equilíbrio climático global e sua proteção contínua é um dever de todos.

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