Fazendeiro morto a mando da filha por conta de herança foi abordado por matador de aluguel e comparsas em bicicletas, aponta relatório policial
Fazendeiro assassinado em Goiás foi morto a mando da filha, aponta polícia
Goiânia, 10 de janeiro de 2025 – Um relatório policial detalhado revelou que o fazendeiro João Batista da Silva, de 68 anos, assassinado em sua propriedade rural em Goianésia, foi vítima de um crime encomendado pela própria filha, identificada como Maria Eduarda Silva. Segundo a investigação, a motivação do crime seria a herança deixada pelo fazendeiro.
O relatório, divulgado pela Polícia Civil de Goiás nesta quinta-feira, descreve a ação dos criminosos como meticulosamente planejada. João Batista foi abordado por um matador de aluguel e seus comparsas, que chegaram ao local em bicicletas. A polícia não divulgou o número exato de comparsas envolvidos no crime, mas o relatório indica que mais de um indivíduo participou da execução. A arma utilizada no crime também não foi detalhada publicamente até o momento.
A investigação aponta que Maria Eduarda teria contratado o assassino para se livrar do pai e garantir o acesso à herança. A polícia ainda não revelou detalhes sobre o valor da herança ou como a filha planejou e executou o crime, mas as investigações seguem em andamento para apurar todos os detalhes da trama.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, a prisão da filha e do executor do crime está próxima. A polícia afirma ter provas contundentes contra Maria Eduarda, incluindo depoimentos de testemunhas e evidências encontradas na cena do crime. Os comparsas do matador de aluguel também estão sendo investigados e a polícia trabalha para localizá-los e prendê-los.
O crime chocou a população de Goianésia e causou comoção na região. A brutalidade da execução, com o uso de um matador de aluguel e a participação da própria filha, demonstra o quão longe alguns podem ir em busca de interesses financeiros. As investigações devem continuar para elucidar completamente o caso e trazer justiça à vítima e à sua família. A Polícia Civil promete manter a população informada sobre o andamento das investigações.