Falta de água afeta escolas, unidades de saúde e atinge, pelo menos, 20 bairros do Rio e 7 cidades na Baixada Fluminense



Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2024 – A falta d’água atinge com força diversos bairros do Rio de Janeiro e cidades da Baixada Fluminense nesta sexta-feira. O problema, que já afeta o abastecimento em várias regiões, impacta diretamente escolas, unidades de saúde e a população em geral, causando transtornos e preocupações. A Cedae, responsável pelo abastecimento, ainda não divulgou um posicionamento oficial abrangente sobre a extensão e a previsão de normalização do serviço.

De acordo com relatos de moradores, a falta d’água já dura mais de 24 horas em alguns locais. Em alguns bairros da capital fluminense, o fornecimento está reduzido ou totalmente interrompido, prejudicando atividades essenciais. A situação é ainda mais crítica em cidades da Baixada Fluminense, onde a falta de água impacta diretamente no funcionamento de escolas e unidades de saúde, comprometendo o atendimento à população. Não foi especificado quais bairros e cidades estão mais afetados pela falta de água além da informação de que o problema se estende ao Rio e à Baixada Fluminense.

A interrupção do fornecimento afeta principalmente o funcionamento de escolas, que se veem obrigadas a suspender as aulas ou a improvisar soluções para garantir a higiene básica dos alunos. Da mesma forma, unidades de saúde enfrentam dificuldades para atender a população, comprometendo a qualidade do atendimento médico e a realização de procedimentos que necessitam de água potável.

A ausência de uma declaração oficial da Cedae deixa a população sem informações precisas sobre as causas do problema, a sua extensão e a previsão de retorno do abastecimento normal. A falta de comunicação oficial agrava a situação, gerando insegurança e preocupação entre os moradores afetados. A população busca informações em diferentes canais, sem encontrar uma resposta clara e precisa sobre o problema.

A falta d’água prolongada representa um sério risco à saúde pública, principalmente em regiões mais carentes. A ausência de água potável facilita a proliferação de doenças e agrava as condições de higiene, impactando a qualidade de vida da população. A situação exige uma resposta rápida e eficiente por parte das autoridades responsáveis, garantindo o fornecimento de água e a transparência na comunicação com a população. Até o momento, não há informações sobre ações emergenciais para mitigar os efeitos da falta d’água.

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