Exército de Israel aprova plano para retirada da Faixa de Gaza, diz jornal



Jerusalém, 11 de janeiro de 2025 – O Exército israelense aprovou um plano para a retirada gradual de suas tropas da Faixa de Gaza, segundo reportagem publicada no jornal israelense Yedioth Ahronoth. A notícia, que causou impacto imediato nos círculos políticos e militares, não detalha um cronograma específico para a operação, mas indica uma abordagem faseada, que prioriza a segurança de Israel. A decisão, considerada histórica por alguns analistas, marca uma potencial mudança significativa na política de segurança de Israel em relação à região.

De acordo com a reportagem, o plano prevê a retirada de soldados israelenses de pontos estratégicos na Faixa de Gaza, sem especificar quais ou em que ordem. A prioridade, segundo a publicação, seria garantir a segurança das comunidades israelenses próximas à fronteira. Não há menção a uma retirada completa de todos os militares israelenses da região, nem informações sobre a extensão territorial afetada pela retirada.

O jornal destaca que o plano ainda precisa ser aprovado pelo gabinete de segurança de Israel, e enfrenta resistência de setores mais conservadores do governo e do próprio exército. A falta de detalhes sobre o cronograma e a abrangência da retirada alimentou especulações sobre as reais intenções por trás da decisão. Há preocupações com o potencial impacto da retirada na segurança de Israel e na estabilidade da região, bem como a possibilidade de um vácuo de poder que possa ser preenchido por grupos extremistas.

Embora o Yedioth Ahronoth não cite fontes oficiais, a divulgação da notícia por um jornal respeitado como esse indica que a proposta de retirada está em estágio avançado de discussão e consideração no âmbito do exército. A ausência de confirmação oficial, entretanto, deixa margem para cautela e novas informações. A comunidade internacional acompanha de perto o desenvolvimento da situação, aguardando por declarações oficiais e maiores esclarecimentos sobre o plano de retirada. A aprovação do plano pelo gabinete de segurança de Israel será um marco crucial para definir o futuro da presença militar israelense na Faixa de Gaza.

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