Emprego formal cresce para inscritos no CadÚnico
Brasília, 28 de fevereiro de 2024 – O número de pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) que conseguiram um emprego formal cresceu significativamente, segundo dados divulgados nesta terça-feira. A pesquisa, realizada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), revela um aumento expressivo na taxa de ocupação formal para esse grupo populacional, sinalizando um impacto positivo das políticas públicas de inclusão.
O estudo demonstra que, entre 2022 e 2023, houve um incremento de 17,5% no emprego formal entre os beneficiários do CadÚnico. Este crescimento representa um salto importante na trajetória de superação da pobreza e da desigualdade, atingindo diretamente as famílias mais vulneráveis do país. A pesquisa destaca a importância dos programas de qualificação profissional e de geração de emprego e renda para a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho.
O MDS aponta que o aumento do emprego formal entre os inscritos no CadÚnico reflete a eficácia das políticas de transferência de renda e de inclusão produtiva. A pasta ressalta que o acesso a programas sociais, aliado a iniciativas que promovem a capacitação e o desenvolvimento de habilidades profissionais, se mostra crucial para a melhoria das condições de vida dessas famílias.
A pesquisa detalha a composição da força de trabalho formal dos beneficiários do CadÚnico, mostrando uma maior diversificação em diferentes setores da economia. Embora não sejam divulgados dados específicos sobre os setores mais representativos, a pesquisa ressalta que o aumento ocorreu de maneira abrangente, indicando a integração desse grupo em diversos mercados.
Os dados apresentados reforçam a necessidade de políticas públicas consistentes e integradas para a promoção do desenvolvimento econômico e social inclusivo. O crescimento do emprego formal entre os inscritos no CadÚnico indica que estratégias de combate à pobreza, combinadas com investimentos em qualificação e geração de trabalho digno, são efetivas na redução das desigualdades e na melhoria da qualidade de vida da população brasileira. A pesquisa serve como base para futuras ações do governo federal na busca por uma sociedade mais justa e equitativa.