Drogas em caminhão dos Correios, em poste, e em carga de cavalos: PRF apreendeu 284 toneladas de entorpecentes em 2024 no Paraná



PRF apreende 284 toneladas de drogas no Paraná em 2024: entorpecentes escondidos em caminhão dos Correios e carga de cavalos

Curitiba, 15 de janeiro de 2025 – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Paraná divulgou um balanço impressionante de sua atuação no combate ao tráfico de drogas em 2024: foram apreendidas 284 toneladas de entorpecentes ao longo do ano. A quantidade representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores, demonstrando a persistência do crime organizado e a eficiência da PRF na interceptação dessas ações criminosas. A criatividade dos traficantes, no entanto, também ficou evidente, com drogas sendo encontradas em locais inusitados.

Entre os casos mais inusitados, destaca-se a apreensão de entorpecentes escondidos em um caminhão dos Correios e em uma carga de cavalos. A PRF não forneceu detalhes sobre a quantidade de drogas apreendidas em cada operação específica, apenas o total de 284 toneladas ao longo de todo o ano de 2024. A variedade de drogas apreendidas também não foi detalhada na nota divulgada.

A operação que envolveu o caminhão dos Correios demonstra a audácia dos criminosos em utilizar meios aparentemente legítimos para o transporte de drogas. Já a apreensão na carga de cavalos evidencia a capacidade de adaptação dos traficantes em escolher meios de transporte inusitados, dificultando o trabalho das autoridades.

O sucesso da PRF na apreensão de uma quantidade tão significativa de drogas demonstra a importância do trabalho de fiscalização e monitoramento realizado pela instituição. A ação da PRF contribui de forma significativa para a segurança pública do estado e para o combate ao crime organizado. A corporação não divulgou dados sobre prisões efetuadas em decorrência dessas apreensões.

A Polícia Rodoviária Federal reforça o seu compromisso com a segurança pública e reitera seu trabalho constante no combate ao tráfico de drogas no Paraná. O balanço de 2024 demonstra a magnitude do problema e a necessidade de ações contínuas e integradas entre os órgãos de segurança pública para enfrentar essa realidade. A investigação sobre os casos permanece em andamento.

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