‘Dragon Age: The Veilguard’ nunca sai do meio-termo entre gêneros, mecânicas e ideias; g1 jogou
“Dragon Age: The Veilguard” patina entre gêneros e não convence, diz crítica do G1
– A BioWare, estúdio conhecido por franquias como “Mass Effect” e “Dragon Age”, lançou em 10 de novembro “Dragon Age: The Veilguard”, um novo capítulo da aclamada saga de RPG. A expectativa era alta, mas a crítica do G1 aponta que o jogo não consegue sair do meio-termo entre gêneros, mecânicas e ideias, resultando em uma experiência que não empolga.
O jogo se passa em Tevinter, uma região do universo de “Dragon Age” conhecida por sua magia e poder. A história acompanha um grupo de guerreiros que se unem para enfrentar uma ameaça antiga. A crítica do G1 destaca que a narrativa é “bem escrita” e apresenta “personagens memoráveis”, como o mago Taliesen e a guerreira Valya. No entanto, a trama se perde em “sub-plots confusos” e não consegue entregar “o nível de profundidade esperado da franquia”.
“The Veilguard” busca se aventurar em elementos de ação e RPG, mas, segundo o G1, acaba “sacrificando o dinamismo de um e a profundidade do outro”. O sistema de combate é “simples e repetitivo”, enquanto as opções de personalização do personagem são “limitadas”. Além disso, o jogo é “cheio de bugs e falhas” que prejudicam a experiência.
O G1 também critica o “uso excessivo de elementos de serviço”, como missões repetitivas e microtransações, que “desviam o foco da experiência principal”. A sensação é que o jogo se esforça para agradar a todos, mas acaba “não agradando ninguém”.
“Dragon Age: The Veilguard” tem potencial, mas não o explora. A crítica do G1 conclui que o jogo “fica preso em um limbo de ideias, sem conseguir se destacar em nenhum gênero ou mecânica”. A sensação é de que a BioWare perdeu o caminho com a franquia e, ao invés de um título memorável, entregou um jogo “medianamente divertido, mas que não justifica o hype”.