Ditador da Venezuela toma posse para o terceiro mandato; líder da oposição diz que Maduro consolidou um golpe de Estado
Maduro assume terceiro mandato na Venezuela, em meio a críticas da oposição
Caracas, 10 de janeiro de 2025 – Nicolás Maduro deu posse a seu terceiro mandato como presidente da Venezuela nesta quinta-feira, em uma cerimônia realizada na Assembleia Nacional, controlada pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). A posse ocorre em meio a fortes críticas da oposição, que acusa Maduro de ter consolidado um golpe de Estado.
O líder da oposição, ainda não identificado nominalmente na reportagem, declarou que a posse de Maduro representa a consolidação de um golpe de Estado. A oposição alega que as eleições que levaram Maduro à presidência foram fraudulentas e não refletem a vontade popular. Não há menção na reportagem de percentuais de votos obtidos por Maduro ou outros candidatos nas eleições.
A cerimônia de posse contou com a presença de representantes de governos aliados a Maduro, embora a reportagem não especifique quais países estiveram representados. A ausência de representantes de países ocidentais reforça o isolamento internacional do regime venezuelano.
A posse de Maduro marca o início de um novo período de seis anos à frente do país, marcado por desafios econômicos e sociais significativos. A Venezuela enfrenta uma profunda crise econômica, com hiperinflação e escassez de alimentos e remédios, afetando profundamente a população. A situação política também permanece tensa, com a oposição continuando a pressionar por mudanças.
Apesar das críticas e da contestação da legitimidade de sua eleição, Maduro iniciou seu terceiro mandato com o apoio do aparato estatal e de seus aliados políticos. A falta de informações precisas sobre os resultados eleitorais e o detalhamento das ações da oposição impedem uma análise completa da situação política venezuelana neste momento. A comunidade internacional observará atentamente os próximos passos do governo de Maduro e sua capacidade de lidar com os problemas crônicos que afligem o país. A reportagem finaliza sem oferecer prognósticos para o futuro político venezuelano, focando nos eventos da posse e nas reações imediatas.