Dez desculpas que (nos) damos para comer em excesso
Dez desculpas que sabotam sua dieta: A verdade por trás dos excessos alimentares
Brasília, 01 de dezembro de 2024 – Estamos sempre buscando o equilíbrio, mas a balança da alimentação muitas vezes pende para o lado dos excessos. Segundo um artigo recente do G1 Bem-Estar, muitas vezes não são a falta de vontade ou o conhecimento, mas sim a força de desculpas convenientes que nos levam a comer além do necessário. Dez justificativas comuns foram apontadas como os principais sabotadores de uma alimentação equilibrada, impactando diretamente na saúde e no bem-estar.
O artigo destaca a complexidade da relação entre alimentação e emoções. A primeira desculpa, “estou estressado(a)”, revela a ligação entre momentos de tensão e a busca por conforto na comida. Em seguida, vem a clássica “mereço um agrado”, que transforma um simples prazer em uma justificativa para excessos. A correria do dia a dia também contribui, com a desculpa “não tenho tempo para cozinhar”, levando à escolha de opções mais calóricas e menos saudáveis. A falta de planejamento alimentar é outro obstáculo, com a justificativa “não sei o que comer”.
O texto ainda cita outras desculpas que mascaram a verdadeira questão, como “é só um docinho”, “está na promoção”, “é uma ocasião especial”, “já quebrei a dieta, posso continuar”, “vou compensar amanhã” e “é muito pouco para fazer diferença”. A análise detalha como cada uma dessas frases, aparentemente inofensivas, contribui para um padrão alimentar desequilibrado, comprometendo metas de saúde e bem-estar. O autor ressalta a importância da conscientização sobre essas desculpas como um primeiro passo para quebrar o ciclo vicioso dos excessos alimentares.
O artigo finaliza alertando para a necessidade de planejamento, substituição de alimentos, e a busca por alternativas saudáveis, mesmo diante de situações estressantes ou em momentos de lazer. A mudança de comportamento, segundo o texto, se inicia com a identificação e o enfrentamento dessas justificativas aparentemente inofensivas, mas que, no fim, podem ter um grande impacto negativo na saúde a longo prazo. A conscientização sobre os gatilhos emocionais e comportamentais que levam ao consumo excessivo é fundamental para uma relação mais saudável com a comida.