Corte de gastos não vai atingir saúde e educação, diz ministro da Casa Civil
Governo garante: cortes não atingem Saúde e Educação, afirma ministro
– O ministro da Casa Civil, Rui Costa, assegurou nesta quinta-feira que os cortes de gastos anunciados pelo governo federal não afetarão os investimentos em Saúde e Educação. Em entrevista, Costa detalhou a estratégia de contenção de despesas, buscando tranquilizar a população e esclarecer eventuais dúvidas sobre o impacto das medidas. Segundo ele, o objetivo é alcançar um ajuste fiscal sem comprometer os setores essenciais.
A declaração do ministro surge em meio às preocupações com a recente aprovação da Lei Complementar nº 192/2023, que instituiu um novo regime fiscal. Apesar das pressões para cortes em diversas áreas, Costa afirmou categoricamente que Saúde e Educação estão protegidas. Ele destacou a importância estratégica desses setores para o desenvolvimento do país e reiterou o compromisso do governo em garantir a continuidade dos investimentos nessas áreas.
O ministro não apresentou números específicos sobre a magnitude dos cortes em outros setores do governo. A estratégia, segundo Costa, foca em otimizar recursos e buscar eficiência na gestão pública, sem sacrificar os serviços básicos à população. Ele argumentou que o ajuste fiscal é necessário para garantir a sustentabilidade das contas públicas e o cumprimento das metas de responsabilidade fiscal.
A fala de Costa visa contrapor as críticas de setores da sociedade que temem impactos negativos em áreas sociais devido às medidas de contenção de gastos. A garantia de preservação dos investimentos em Saúde e Educação, portanto, assume um papel central na estratégia de comunicação do governo em relação à nova lei fiscal.
A transparência quanto ao destino dos recursos e o acompanhamento rigoroso do impacto das medidas de ajuste fiscal são cruciais para a credibilidade do governo e a confiança da população. Resta agora aguardar a efetiva implementação da nova lei e a demonstração prática do comprometimento do governo com a manutenção dos investimentos em saúde e educação, como afirmado pelo ministro da Casa Civil.