Compra de materiais escolares deve movimentar R$ 25 milhões no comércio da Capital, estima CDL
Campo Grande (MS), 11 de janeiro de 2025 – O início do ano letivo movimenta não apenas estudantes e pais, mas também o comércio da capital sul-mato-grossense. A Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDL) estima que a compra de materiais escolares deve injetar R$ 25 milhões na economia local. A expectativa é de um aumento significativo nas vendas em comparação com o período similar do ano anterior, impulsionado pelo retorno às aulas presenciais e a recuperação econômica.
Segundo a CDL, o setor varejista está otimista com a perspectiva de crescimento. A entidade destaca que a volta às aulas presenciais após dois anos de pandemia contribui diretamente para o aumento da demanda por materiais escolares. A expectativa é que o volume de vendas supere os valores registrados em 2024, embora a CDL não tenha fornecido dados comparativos precisos.
O presidente da CDL Campo Grande, Adilson Júnior, não foi citado diretamente na reportagem fornecida como fonte. A reportagem destaca a importância do comércio local para a economia da cidade e o impacto positivo que a movimentação gerada pelas compras de materiais escolares representa para os lojistas e para a geração de empregos. A CDL aconselha os consumidores a pesquisarem preços e optarem por compras conscientes. Não foram apresentados dados detalhados sobre o tipo de material escolar mais procurado ou o perfil dos consumidores.
A expectativa é que a movimentação financeira continue intensa durante todo o mês de janeiro, período em que a maioria das escolas da rede pública e privada inicia suas atividades letivas. O sucesso das vendas também dependerá de fatores externos como a estabilidade da economia e o poder de compra das famílias. Apesar do otimismo da CDL, a reportagem não cita projeções para o crescimento percentual das vendas em relação a anos anteriores.
Em suma, a volta às aulas em Campo Grande promete aquecer a economia local, com a expectativa de R$ 25 milhões em vendas de materiais escolares. Este movimento reforça a importância do comércio varejista na cidade e demonstra a retomada das atividades presenciais após o período de pandemia.