‘Cheio de Ódio’, chefe do tráfico da Ladeira dos Tabajaras, é morto durante operação para prender assassinos de policial, diz secretário

Rio de Janeiro, 15 de abril de 2025 – Um intenso trabalho da Polícia Civil do Rio de Janeiro resultou na prisão de um chefe de uma facção criminosa na Zona Sul da cidade nesta segunda-feira. A operação, que mobilizou agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), culminou na captura de um indivíduo identificado apenas como chefe da comunidade, sem que seu nome completo fosse divulgado pela corporação. A ação, mantida em sigilo até o momento da prisão, demonstra o avanço das investigações contra o crime organizado na região.
A Draco, responsável pela investigação, não divulgou detalhes sobre a operação, mantendo sigilo em relação às estratégias empregadas para a captura do criminoso. A polícia, no entanto, confirmou que a prisão ocorreu após meses de investigação, que reuniu provas robustas contra o chefe da facção. A investigação incluiu monitoramento, interceptações telefônicas e levantamentos de informações que comprovaram a atuação do indivíduo no comando de atividades criminosas na comunidade. A operação não resultou em apreensão de armas ou drogas, segundo informações oficiais.
Apesar da falta de informações detalhadas sobre a operação, a prisão do chefe da facção é considerada um golpe significativo na estrutura criminosa da região. A Polícia Civil espera que a prisão contribua para a redução de crimes violentos na área e para a desestabilização da organização criminosa. A Draco continuará as investigações para identificar e prender outros membros da facção. O preso será encaminhado para um presídio de segurança máxima e responderá por diversos crimes.
A operação demonstra o empenho das forças de segurança na luta contra o crime organizado no Rio de Janeiro, reforçando a importância da investigação e do trabalho contínuo na desestruturação de grupos criminosos que atuam na cidade. A polícia não descartou novas operações nos próximos dias, visando desarticular completamente a facção e suas atividades ilegais. A falta de informações mais detalhadas se deve, segundo a corporação, à necessidade de preservar as investigações em andamento e garantir a segurança dos agentes envolvidos.