CET multa 1 motorista a cada 3 minutos por avançar o sinal em SP; ao todo, foram mais de 4,8 milhões de multas até outubro de 2024



São Paulo, 20 de janeiro de 2025 – A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo aplicou mais de 48 milhões de multas por avanço de sinal vermelho até outubro de 2024. A estatística impressionante revela a gravidade do problema no trânsito paulistano e a frequência com que motoristas desrespeitam a legislação de trânsito. A média de autuações é alarmante: uma a cada três minutos.

O número exorbitante de multas evidencia a necessidade de conscientização dos condutores sobre os riscos do avanço de sinal. A infração, além de gerar pontos na carteira de habilitação, resulta em multa financeira significativa, impactando o orçamento dos infratores. A CET não detalhou o valor total arrecadado com as multas até outubro de 2024, focando na problemática da recorrência da infração.

A alta incidência de avanço de sinal vermelho contribui significativamente para a ocorrência de acidentes de trânsito na capital paulista. A imprudência dos motoristas coloca em risco não apenas a vida deles, mas também a de pedestres e outros condutores. A CET não apresentou dados estatísticos sobre a relação entre o número de multas e a redução de acidentes de trânsito. No entanto, a quantidade de multas aplicadas sugere a necessidade de medidas mais eficazes para coibir a prática.

Além das multas, a CET emprega outras estratégias para melhorar a segurança viária na cidade, embora o texto não especifique quais medidas são essas. A fiscalização rigorosa demonstra o comprometimento da companhia em garantir um trânsito mais seguro para todos os paulistanos.

Em resumo, os dados da CET expõem um cenário preocupante no trânsito de São Paulo: a cada três minutos, um motorista é multado por avançar o sinal vermelho. Mais de 48 milhões de multas até outubro de 2024 demonstram a urgência de ações mais amplas, que contemplem não só a fiscalização, mas também campanhas educativas e investimentos em infraestrutura que contribuam para um trânsito mais consciente e seguro. A redução desse número alarmante requer um esforço conjunto entre a CET, os órgãos de trânsito e, principalmente, os próprios motoristas.

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