CEO, suplente e modelo: saiba quem era a cantora trans achada morta com mãos e pés amarrados em MT
Cantora Trans, CEO Suplente e Modelo: Identificada vítima encontrada morta em Mato Grosso
A cantora trans , de 30 anos, foi encontrada morta na última segunda-feira (11/11) em um terreno baldio em . Ela era CEO suplente da e também trabalhava como modelo. A Polícia Civil investiga o caso como homicídio.
A vítima foi encontrada com as mãos e os pés amarrados, além de sinais de violência. De acordo com a delegada , responsável pelo caso, o corpo de Amanda foi encontrado por um morador que passava pelo local. “A vítima estava em estado de decomposição, o que dificulta a identificação da causa da morte”, explicou a delegada.
A ATTR emitiu uma nota de pesar pela morte de Amanda, destacando sua atuação como CEO suplente da associação e sua dedicação à comunidade LGBTQIA+. “Amanda era uma pessoa querida por todos, sempre disposta a ajudar. Sua morte representa uma grande perda para nossa comunidade”, diz o comunicado.
A Polícia Civil investiga o caso e aguarda laudos periciais para determinar as causas da morte de Amanda. Até o momento, ninguém foi preso.
A comunidade LGBTQIA+ de Rondonópolis e de todo o país está em luto pela perda de Amanda Alcantara, uma mulher trans que lutava por seus direitos e por uma sociedade mais justa. O caso serve como um alerta para a violência que ainda assola a comunidade LGBTQIA+, e exige que as autoridades intensifiquem as ações de combate à discriminação e à violência contra essa parcela da população.