Caxias registra 1º caso de malária em 2025; paciente contraiu doença na Guiana Inglesa
Caxias, MA, 15 de janeiro de 2025 – A cidade de Caxias, no Maranhão, registrou seu primeiro caso de malária em 2025. A confirmação foi divulgada nesta terça-feira (15) pelas autoridades de saúde locais. O paciente, que contraiu a doença na Guiana Inglesa, representa um alerta sobre a importância da vigilância epidemiológica e prevenção de doenças importadas.
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde de Caxias, o paciente, cuja identidade não foi divulgada para preservar a privacidade, apresentou sintomas da doença após retornar de viagem à Guiana Inglesa. Após procurar atendimento médico, exames laboratoriais confirmaram o diagnóstico de malária. As autoridades de saúde não detalharam o tipo específico da malária contraída pelo paciente.
A Secretaria de Saúde de Caxias reforçou a importância de medidas preventivas, principalmente para viajantes que se deslocam para regiões com alta incidência da doença. Recomenda-se a busca por orientação médica pré-viagem, incluindo a possibilidade de profilaxia medicamentosa, e a adoção de medidas de proteção contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e mosquiteiros.
O caso em Caxias destaca a necessidade de um sistema de vigilância epidemiológica eficiente para detectar e controlar surtos de doenças infecciosas, especialmente as importadas. A Secretaria Municipal de Saúde está monitorando a situação e tomando as medidas necessárias para evitar a transmissão local da doença. As autoridades garantem que estão em contato com o paciente e realizando o acompanhamento necessário para garantir seu tratamento e recuperação. Maiores informações sobre medidas preventivas e ações de combate à malária em Caxias podem ser obtidas através dos canais de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde.
A confirmação do primeiro caso de malária em 2025 em Caxias serve como um lembrete da constante necessidade de prevenção e vigilância em saúde pública, mesmo em regiões onde a doença não é endêmica. A pronta resposta das autoridades sanitárias locais demonstra o compromisso em proteger a população e controlar eventuais surtos.