Cantor gospel Thalles Roberto ressalta Passos após conquista do Grammy Latino: ‘Não somos menores que ninguém’



Thalles Roberto celebra Grammy Latino e afirma: “Não somos menores que ninguém”

Poços de Caldas (MG), 16 de novembro de 2024 – O cantor gospel Thalles Roberto conquistou seu primeiro Grammy Latino na noite de quinta-feira (14), na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa, com o trabalho “Atos 2”. A vitória, celebrada com emoção pelo artista, serviu também como plataforma para uma importante reflexão sobre a representatividade do gênero gospel no cenário musical.

Em entrevista após a premiação, Thalles Roberto destacou a importância da conquista não apenas para sua carreira, mas para todo o segmento gospel brasileiro. Ele ressaltou a luta contra a marginalização e a invisibilidade que o gênero enfrenta em premiações de grande porte, afirmando: “Não somos menores que ninguém”. A frase resume a postura de luta e afirmação de espaço que o cantor defende, considerando a vitória como um marco para outros artistas que buscam reconhecimento no mesmo cenário.

O cantor descreveu a experiência de subir ao palco do Grammy Latino como algo “incrível”. A emoção foi compartilhada com seus familiares e equipe, que o acompanharam durante todo o processo. Para ele, o prêmio é fruto de um trabalho árduo e dedicado ao longo dos anos, culminando em um álbum que conquistou a crítica e o público.

“Atos 2”, além de consagrar Thalles Roberto com o cobiçado Grammy Latino, demonstra a crescente força da música gospel brasileira no cenário internacional. A premiação representa um importante passo na luta por maior visibilidade e reconhecimento da música cristã, rompendo barreiras e preconceitos que historicamente marcaram sua trajetória. A conquista, segundo o próprio artista, motiva outros artistas a perseverarem em seus projetos e a buscarem seus espaços em eventos de grande relevância no mercado fonográfico.

A vitória de Thalles Roberto no Grammy Latino não é apenas uma conquista pessoal, mas um símbolo de representatividade e um incentivo para todos os artistas gospel que buscam espaço e reconhecimento. Sua mensagem contundente de que “não somos menores que ninguém” ressoa como um grito de afirmação e uma promessa de maior visibilidade para a música gospel brasileira nos próximos anos.

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